Pesquisa indica que não se pode selecionar fêmeas somente pelo índice geral dos programas e sugere uso do AMH para aumentar as chances de sucesso na FIV
Por Carolina Rodrigues
A escolha de uma matriz como doadora de embriões deve ser precedida de muito cuidado. É importante observar não apenas o mérito genético do animal (que é importante), mas também suas condições físicas e sua “saúde hormonal”.
Um estudo realizado pela Dstak Assessoria Pecuária, em parceria com a Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba, MG) mostrou que a simples observação do ranking da fêmea nos programas de melhoramento genético não garante alta taxa de oócitos viáveis, indicador de extrema relevância na fertilização in vitro (FIV), técnica cada vez mais usada no Brasil.
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