“Sem exageros, o TGC é o coração da gestão de dados da nossa atividade, porque esse software tem a capacidade de registrar tudo o que acontece no ambiente de produção e de mensurar o desempenho de todos os processos. Isso gera um grande volume de dados e de informações com muita acurácia, o que nos respalda na gestão e na tomada de decisão”, explica Neto Sartor, sócio da Maximus Agronegócio, projeto que opera no interior paulista e que confinou, no ano passado, mais de 92 mil cabeças, entre próprias e de terceiros, sendo um dos destaques do Ranking da DBO. “A ferramenta tem a capacidade de abastecer nossa plataforma de gestão em um nível de detalhe bastante profundo, no individual, o que nos permite uma série de análises. É inimaginável tocar o confinamento sem ela”, complementa.
Neto Sartor conta que utiliza a solução da Ponta desde 2017, exatamente quando começou a operação de confinamento, e que o software agrega todas as informações dos animais, dieta e consumo do rebanho, custos, estoque, abate, dentre outras questões, e que tudo isso se desdobra em relatórios que concedem uma visão atualizada, completa e real do negócio. “Tudo fica acessível com poucos cliques”, completa o produtor. “Tivemos um grande avanço quando conseguimos conectar nossa controladoria interna ao banco de dados do TGC. Isso nos traz relatórios detalhados que nos ajudam a identificar falhas e a corrigir rotas.”
“A maioria dos confinamentos não sabe qual é, de fato, a sua eficiência em processos cruciais, como os de nutrição. Confinamentos que não usam tecnologias de gestão e não automatizam esses processos têm, em média, perda de eficiência em torno de 30% a 40%. Isso é muito dinheiro para jogar fora e estamos falando de uma quantia que paga, facilmente, todo o investimento em tecnologia já no primeiro ciclo”, esclarece o CEO da Ponta. O TGC é responsável pela gestão de 68% dos animais confinados e abatidos anualmente no Brasil.