Pesquisa mostra que consórcios podem ser vantajosos, desde que bem manejados.
Por Moacir José
Uma das principais fronteiras da pesquisa em pastagens no Brasil, como mostrou reportagem de capa de DBO, em novembro de 2021 (LEIA AQUI), a consorciação de gramíneas tropicais começa a gerar resultados concretos, passíveis de aplicação nas fazendas. Um trabalho conduzido pela Unesp de Dracena (SP), junto com a empresa Facholi Sementes e Nutrição, resultou no desenvolvimento de três mixes forrageiros já disponíveis no mercado.
Eles podem ser usados tanto em sistemas de integração lavoura-pecuária quanto para formação de pastos perenes mais produtivos e com menor risco de perda por problemas climáticos ou ataques de pragas. O trabalho demandou três anos de estudos e foi conduzido no Centro de Pesquisa “Vô Altino”, da Facholi, localizado em Caiuá (SP), quase na divisa com o Mato Grosso do Sul.