SC bate recorde de exportação de carnes em 2024 com 1,97 milhão de toneladas

Os países asiáticos e o México compraram mais carne de Santa Catarina no ano passado, que contribuiu com 20,4% das exportações brasileiras do setor

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Santa Catarina (SC) bateu seu recorde na exportação de carnes em 2024, informou em nota a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária. Foram embarcadas 1,97 milhão de toneladas de carnes no ano (frangos e suínos, principalmente), alta de 6,6% ante 2023, ano do recorde anterior. O Estado obteve receita de US$ 4,15 bilhões, crescimento de 3,2%.

Os números foram sistematizados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa). Santa Catarina foi responsável por 20,4% do volume de carnes exportadas pelo Brasil no ano passado, atrás apenas do Paraná.

“De cada 5 quilos de carnes exportadas pelo Brasil, 1 kg é de Santa Catarina. Nossas carnes chegaram a 148 países no ano passado. Essa é mais uma demonstração da força da produção de Santa Catarina e a preocupação em manter a sanidade animal e vegetal, por meio do trabalho integrado de todo setor produtivo”, afirmou, na nota, o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto.

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No ano passado, Santa Catarina exportou 1,17 milhão de toneladas de frangos, alta de 5,7% em relação ao volume do ano anterior. As receitas atingiram US$ 2,29 bilhões, crescimento de 0,2% e novo recorde para o Estado. Entre os principais destinos, o Japão teve destaque com crescimento de 25,2% em quantidade e 8,4% em valor. O país asiático é o principal destino do frango catarinense, com 12,4% das exportações deste produto no ano passado.

Santa Catarina exportou 719,4 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos) em 2024, alta de 9,3% ante 2023. A receita cresceu 8%, para US$ 1,70 bilhão. Filipinas se tornou o principal destino da exportação do produto pelo Estado após apresentar crescimento de 48,2% em volume e 39% em receita. Japão (mais 131,7% em volume e 132,2% receita) e México (mais 51,0% em volume e 45,6% em receita) também tiveram incrementos relevantes.

“Em 2024, as Filipinas tornaram-se o principal comprador da carne suína catarinense, posição que era ocupada pela China desde 2018, que agora está na segunda posição, seguida pelo Japão. Essas mudanças criaram um cenário mais estável para o setor, já que não há uma dependência tão grande em relação a um único país importador”, disse o analista da Epagri/Cepa, Alexandre Giehl.

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