Programa Carne Angus visita propriedades em sete municípios do Pará

De acordo com a Asbia, a venda de sêmen Angus produzido no Brasil ao Pará cresceu 18,95% no primeiro semestre deste ano ante o mesmo período de 2020

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A equipe do Programa Carne Angus Certificada percorreu 1,7 mil quilômetros, na última semana, por 7 municípios paraenses para conhecer e entender um pouco mais da produção de Angus em propriedades da região.

Com grande representatividade na utilização de genética da raça, o Pará é um importante Estado para a pecuária nacional, segundo a gerente nacional do Carne Angus, Ana Doralina Menezes.


Ao lado do subgerente do Programa, Maychel Carvalho Borges, eles visitaram fazendas de cria, de ciclo completo (cria, recria e engorda) e confinamentos. Eles ainda acompanharam visitas realizadas pela equipe do Confina Brasil no Estado.

SAIBA MAIS | Confina Brasil comprova cuidado com bem-estar animal e uso de tecnologias no Pará

Segundo dados da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia), dos primeiros seis meses de 2020 para o primeiro semestre deste ano, a venda de sêmen Angus produzido no Brasil para o Pará aumentou 18,95%.

“Os produtores paraenses têm buscado selecionar e avaliar seus animais, além de produzir carne de qualidade, que tem excelente desempenho e remuneração importante tanto no mercado interno como no externo”, afirmou Ana Doralina.

Nos primeiros seis meses deste ano, o Estado alcançou representatividade de 7,81% do total de sêmen Angus comercializado no país.

Para Borges, que visita o Estado há pelo menos seis anos, a evolução dos produtores é notável. “Hoje a gente pode dizer que os pecuaristas paraenses estão partindo para serem empresários rurais. São pessoas que fazem contas, que escolhem a melhor genética, o melhor caminho para atingir a lucratividade”, destacou.

De acordo com Ana Doralina, foi possível também verificar um grande crescimento da raça na região, que hoje conta com duas unidades do Frigorífico Frigol, parceiro do Carne Angus. “Nosso objetivo agora é melhorar a captação e a abertura de mercados para os produtores”.

O que também chamou a atenção da equipe foi a evolução das propriedades em termos de nutrição dos animais. Historicamente, segundo Ana Doralina, os exemplares eram criados a pasto no Estado, além de serem abatidos mais velhos.

“No entanto, isso vem mudando com o crescimento da pecuária intensiva na região”, ponderou, ressaltando que o volume de confinamentos é um indicativo disso.

Borges acrescenta que, com as melhorias na nutrição, a qualidade do produto final também aumentou. “Vimos carcaças de extrema qualidade e acabamento, animais super bem nutridos e muito jovens, o que é ideal para produção de carne de qualidade”.

Fonte: Ascom ABA

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