Segundo seus executivos, a Trans Ova é “a empresa de reprodução bovina mais avançada, tecnologicamente, dos EUA, e tem a liderança do mercado local de produção de embriões”.
Para este ano, prevê produção em torno de 650 mil embriões, nos Estados Unidos, e, em longo prazo, a expectativa é expandir com produção de 1,2 milhão de embriões, até 2030.
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Seus laboratórios e equipamentos são próprios e reúnem o que há de mais moderno no mundo, na área de genética e reprodução de gado.
No Brasil, iniciarão o trabalho com as instalações da Alta que já atuava no setor. Para a CEO da Trans Ova, Kevin Hoogendoorn, “o mercado brasileiro é fundamental e estratégico”.
“Iniciaremos nossas operações em setembro, em um dos maiores e mais importantes mercados do planeta. Traremos toda a nossa expertise para o mercado brasileiro e temos certeza de que teremos uma jornada de muito sucesso por aqui”.
Segundo a Embrapa, o Brasil detém o segundo maior mercado de embriões do mundo.
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Para Heverardo Rezende de Carvalho, diretor presidente da Alta Genetics do Brasil, a chegada da Trans Ova Genetics aumentará a participação da holding no País, colocando no mercado o melhor serviço e tecnologia em sêmen e, agora, na produção e oferta de embriões. “A ideia é crescer nas duas frentes”, afirma.
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o depoimento de Heverardo Rezende de Carvalho
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