No Rio Grande do Sul, a Expointer (Esteio, RS) abre a realização de uma série de exposições menores pelo estado, que acontecem ao longo do final de inverno e toda a primavera. Por isso, a participação é comercialmente estratégica.
Tendo em vista esse fato e o momento difícil da bovinocultura gaúcha, a Troncos Progresso implementou uma “ação comercial mais voltada ao social”. Quem define é Amanda Martins Pasini, diretora da empresa, defendendo um posicionamento mais solidário aos clientes.
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A empresa teve o cuidado de consultar os técnicos de campo e identificar as necessidades mais urgentes dos pecuaristas que atuam nas regiões mais afetadas. Quem explica é Vitória Pini, gerente de Marketing de Vendas.
“Eu penso que, com essa estratégia, faturamos menos nos produtos, mas investimos forte em credibilidade e empatia junto aos nossos clientes, o que retorna também por meio de fidelização. Trabalharemos assim nos próximos 15 eventos que sucedem a Expointer”, reforça Pini.
Para Pasini, essa “maior sensibilidade no atendimento, personalizando soluções”, acaba gerando um círculo virtuoso entre os produtores e a empresa. “Nem sempre é hora de faturar mais. O imediatismo pode custar caro logo ali na frente”, conclui.