A remuneração por prestação de “serviços ambientais” sempre foi vista pela maioria dos produtores como uma possibilidade remotíssima ou como “conversa de doido”, mas alguns visionários têm acreditado firmemente nessa alternativa e hoje começam a colher resultados.
Seis deles participam da Liga do Araguaia, organização composta por 60 produtores com fazendas próximas ao rio homônimo.
Para dar mais detalhes sobre o projeto – que foi capa da edição de julho da Revista DBO – e as oportunidades do “mercado verde”, o repórter Renato Villela conversou com André Guimarães, diretor executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazonia (IPAM), José Carlos Pedreira de Freitas, coordenador do Instituto Agroambiental Araguaia, e Raul Almeida Moraes Neto, membro fundador da Liga do Araguaia.
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