Correção e adubação em tempos de preços altos – Parte 4
Neste quarto e último artigo da série, o zootecnista Adilson de Paula Almeida Aguiar fala do uso de fertilizantes orgânicos e organominerais
Por Adilson de Paula Almeida Aguiar – Zootecnista, professor em cursos de pós-graduação do Rehagro e das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu); consultor associado da Consupec (Consultoria e Planejamento Pecuário), de MG, e investidor nas atividades de pecuária de corte e leite.
Estamos finalizando, nesta edição, a série de artigos iniciada no Especial de Pastagens, publicado em novembro de 2022. Na parte 1 (LEIA AQUI), foram propostas duas estratégias de correção e adubação de pastagens naquele contexto da safra 2022/2023, de menor relação de troca @/preços de fertilizantes. A primeira era corrigir/adubar os solos mais férteis da propriedade e a segunda, corrigir/adubar para alcançar as maiores capacidades de suporte possíveis dadas pelo potencial climático da região onde está a fazenda (pluviometria mensal histórica e temperatura média).
Na parte 2 desta série (LEIA AQUI), publicada em dezembro de 2022, comparei diferentes corretivos e fertilizantes simples fosfatados (DAP, MAP, superfosfatos simples e triplo), potássicos (KCL), sulfatados (gesso agrícola, sulfato de amônio e superfosfato simples) e nitrogenados (ureia convencional, ureia com inibidor de urease, nitrato de amônio e sulfato de amônio), para ajudar o produtor na tomada de decisões.
Na parte 3, publicada na edição de março (LEIA AQUI), descrevi exemplos de como comparar fertilizantes simples com fertilizantes formulados NPK. Agora, vou apresentar estratégias de uso de fertilizantes orgânicos e organominerais.
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