Estudos científicos estimam que perdas econômicas na pecuária bovina, relacionadas à incidência de parasitos externos (ecto) e internos (endo), como carrapatos, bicheiras e vermes, podem atingir cerca de U$ 14 bilhões/ano no Brasil, considerando apenas perdas de peso, queda na produção leiteira e danos ao couro do animal.
“O controle parasitário é um dos principais e mais constantes desafios para o pecuarista, mas a incidência simultânea de diferentes parasitos tende a crescer na propriedade nas altas temperaturas e umidade”, afirma o médico veterinário Octaviano Pereira Neto, gerente técnico da Elanco Saúde Animal, com mais de 18 anos de atuação em fazendas de diferentes portes no país.
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Por isso, segundo ele, adotar um protocolo de combate integrado, isto é, capaz de controlar carrapato, bicheira e vermes ao mesmo tempo, é a melhor estratégia para o pecuarista nesta época do ano.
“Manejar dez, vinte mil cabeças, e mesmo uma quantidade menor de animais, é uma operação complicada, como a gente pode imaginar. Assim, o produtor que consegue colocar em prática o cuidado sanitário integrado, ganha tempo, dinheiro e produtividade, além de reduzir o estresse do animal”, diz.
Octaviano defende o controle parasitário integrado como peça-chave para a produtividade do rebanho. “Ele é capaz de otimizar os demais investimentos realizados na fazenda, tais como a nutrição, hoje o maior custo do pecuarista na propriedade, que é de cerca de 70%. Vale lembrar que um animal parasitado por vermes, por exemplo, não consegue absorver nutrientes da dieta, pois esses parasitos destroem principalmente a mucosa abomasal e intestinal”, diz o médico-veterinário.
Conduta racional e inteligente – Adotar um protocolo que combata simultaneamente mais de um parasita, requer, além da atenção ao manejo, o uso de uma estratégia de controle multifocal.
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A Elanco oferece o uso racional e inteligente das moléculas de combate parasitário disponíveis no mercado por meio do EzatectTM, que, segundo a empresa, reúne em sua fórmula exclusiva as moléculas abamectina, doramectina e ivermectina – cada qual com foco específico em um parasito –, a partir de uma tecnologia de solubilização pioneira que permite ação eficaz, duradoura e com excreção residual rápida (período de descarte), o que vai ao encontro do que o produtor necessita quando o assunto é controle parasitário e produtividade.
Além da estratégia que abarca mais de uma molécula, é preciso que a administração da solução seja simples e fácil. “Isso dá suporte ao manejo na fazenda. Não adianta muito o protocolo ser integrado, e a aplicação ser complexa. O EzatectTM é de dose única e injetável, de fácil aplicação (seringabilidade)”, diz Octaviano.
O médico-veterinário lembra ainda que o controle parasitário integrado também depende do manejo voltado à prevenção dos parasitos, o que tem a ver com a higienização das instalações, nutrição e hidratação adequadas.
Além da estratégia integrada no controle, a Elanco capacita técnicos para o apoio à gestão das informações e acompanhamento dos resultados alcançados. “A gestão de dados é fundamental no controle parasitário integrado, para a revisão de condutas e equações de aplicação”, completa Octaviano.
Fonte: Elanco Saúde Animal