Mercado de raças de corte oferta um pouco menos animais e fatura só 3,2% mais do que em 2021, somando R$ 1,8 bilhão em vendas, revela o Banco de Dados da DBO
Por Gualberto Vita
A economia brasileira em 2022 foi marcada por inflação, juros altos e queda no poder aquisitivo da população. Somado a um clima político-eleitoral conturbado, a conjuntura que se impôs provocou reflexos em setores produtivos e influenciou as tomadas de decisões em diversas atividades pelo País. Após quatro anos seguidos registrando crescimento na oferta, os leilões para bovinos de corte de genética selecionada viram este importante indicador de mercado encolher no ano passado.
Segundo o Banco de Dados da DBO, os 967 remates virtuais e presenciais promovidos ao longo de 2022 negociaram 90.216 lotes de machos, fêmeas, embriões e aspirações, número 7,6% menor do que os 97.673 exemplares comercializados durante a temporada de 2021.