Em artigo publicado na Revista DBO, a consultora Jacqueline Lubaski explica que para montar equipes com diferencial competitivo, é preciso conectar e engajar os colaboradores ao projeto da empresa
Por Jacqueline Lubaski – Consultora em gestão de pessoas e desenvolvimento humano em empresas rurais, formada em pedagogia pela Uniesp, Master Coach pelo IBC e com especialização em Leadership pela Universidade de Ohio.
Mesmo em um cenário de prosperidade e grandes oportunidades, em função do potencial produtivo da pecuária de corte e das cotações em alta, muitas dificuldades permeiam a gestão das fazendas que se dedicam à atividade, pois há necessidade de maior uso de tecnologias para enfrentar a competição acirrada com a agricultura e outras formas de exploração.
Neste contexto, o departamento, antes simplesmente chamado de RH (Recursos Humanos), agora tem a missão de forjar equipes engajadas, comprometidas e apaixonadas pelo que fazem. Os gestores e produtores precisam entender que seus funcionários são fundamentais para uma boa gestão, pois são eles que executam as operações diárias, devendo se sentir seguros quanto às condições de trabalho e, ao mesmo tempo, desafiados em relação às metas, já que a busca por maior produtividade continua dominando a pauta das reuniões de fechamentos de safra (agrícola ou pecuária).
Como a eficiência no trabalho é crucial para o sucesso das empresas, os gestores precisam estar atentos às novas tecnologias que permitem executar melhor as tarefas e, principalmente, precisam fidelizar as pessoas que fazem diferença em termos de desempenho, visando aumentar suas vantagens competitivas.
No último trimestre de 2020, a empresa Destrave Desenvolvimento, em parceria com o site www.gentedoagro.com.br, fez pesquisa interessante com produtores sobre mão de obra, em 11 Estados brasileiros. Eles foram questionados, por exemplo, sobre quais atribuições (competências) deveriam ser desenvolvidas ou treinadas para levar seus administradores (gerentes) ao nível técnico desejado. O resultado não foi inesperado para quem conhece o Agro: 60,68% responderam que os capacitariam para fazer gestão de pessoas, visando a manutenção de um bom clima de trabalho dentro da fazenda.
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Em artigo publicado na Revista DBO, a consultora Jacqueline Lubaski explica que para montar equipes com diferencial competitivo, é preciso conectar e engajar os colaboradores ao projeto da empresa
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Mesmo em um cenário de prosperidade e grandes oportunidades, em função do potencial produtivo da pecuária de corte e das cotações em alta, muitas dificuldades permeiam a gestão das fazendas que se dedicam à atividade, pois há necessidade de maior uso de tecnologias para enfrentar a competição acirrada com a agricultura e outras formas de exploração.
Neste contexto, o departamento, antes simplesmente chamado de RH (Recursos Humanos), agora tem a missão de forjar equipes engajadas, comprometidas e apaixonadas pelo que fazem. Os gestores e produtores precisam entender que seus funcionários são fundamentais para uma boa gestão, pois são eles que executam as operações diárias, devendo se sentir seguros quanto às condições de trabalho e, ao mesmo tempo, desafiados em relação às metas, já que a busca por maior produtividade continua dominando a pauta das reuniões de fechamentos de safra (agrícola ou pecuária).
Como a eficiência no trabalho é crucial para o sucesso das empresas, os gestores precisam estar atentos às novas tecnologias que permitem executar melhor as tarefas e, principalmente, precisam fidelizar as pessoas que fazem diferença em termos de desempenho, visando aumentar suas vantagens competitivas.
No último trimestre de 2020, a empresa Destrave Desenvolvimento, em parceria com o site www.gentedoagro.com.br, fez pesquisa interessante com produtores sobre mão de obra, em 11 Estados brasileiros. Eles foram questionados, por exemplo, sobre quais atribuições (competências) deveriam ser desenvolvidas ou treinadas para levar seus administradores (gerentes) ao nível técnico desejado. O resultado não foi inesperado para quem conhece o Agro: 60,68% responderam que os capacitariam para fazer gestão de pessoas, visando a manutenção de um bom clima de trabalho dentro da fazenda.
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Cotação do boi gordo “comum” (sem padrão-exportação) bateu R$ 295/@, no prazo, nesta quinta-feira (10/10); já há negócios esporádicos por R$ 300/@, afirmam analistas.
Em fase inicial, o projeto já contribuiu com a avaliação de aditivos que possam substituir o uso de antibióticos na produção de bovinos de corte confinados, informa a fundação
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