Neste terceiro artigo, o zootecnista Adilson de Paula Almeida Aguiar dá alguns exemplos de como comparar fertilizantes simples com fertilizantes formulados NPK
Por Adilson de Paula Almeida Aguiar – Zootecnista, professor em cursos de pós-graduação do Rehagro e das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu); consultor associado da Consupec (Consultoria e Planejamento Pecuário), de MG, e investidor nas atividades de pecuária de corte e leite.
Este artigo dá continuidade à série iniciada no Especial de Pastagens, publicado na edição de novembro de 2022. O primeiro artigo apresentou duas estratégias de correção e adubação de pastagens no contexto de menor relação de troca entre arroba e os fertilizantes (LEIA AQUI). A primeira era corrigir/adubar os solos mais férteis da propriedade e a segunda, usar esses insumos para alcançar a maior capacidade de suporte possível, considerando-se o potencial climático da região onde se localiza a fazenda (pluviometria mensal histórica e temperatura média).
No segundo artigo da série, publicado na edição de dezembro de 2022 (LEIA AQUI), foram listados exemplos de como comparar corretivos e fertilizantes para tomada de decisão de compra, nas seguintes categorias: fosfatados (DAP, MAP, superfosfatos simples e triplo), potássicos (KCL), sulfatados (gesso agrícola, sulfato de amônio e superfosfato simples) e nitrogenados (ureia convencional, ureia com inibidor de urease, nitrato de amônio e sulfato de amônio). Agora, neste terceiro artigo, darei alguns exemplos de como comparar fertilizantes simples com fertilizantes formulados NPK.