Neste mês de novembro, a FriGol realizou os primeiros embarques de carne bovina in natura para Indonésia e Singapura. Além da unidade Água Azul do Norte, a planta de São Félix do Xingu, no Pará, também é habilitada a exportar para Singapura, informa a empresa.
“Esses embarques convergem com nosso plano estratégico de conquistar novos mercados, diversificar as vendas e fortalecer nossa presença no mercado externo”, pontua Eduardo Miron, CEO da FriGol.
As exportações já representam mais de 50% do faturamento da companhia. Segundo a empresa, o próximo passo é buscar habilitações para Filipinas e Malásia.
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“No final de 2022, integramos uma missão internacional e visitamos quatro países da ASEAN – Filipinas, Indonésia, Singapura e Malásia –, com o propósito de firmar nossos laços comerciais com esses países. Os primeiros embarques para Indonésia e Singapura demonstram os frutos dessa iniciativa. Agora, seguiremos adiante para consolidar ainda mais parcerias”, afirma Pedro Bordon, diretor Comercial e de Marketing da FriGol.
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Os embarques para os novos destinos acontecem em um momento em que a empresa aumentou o número de abate, após investir no primeiro semestre na ampliação da capacidade produtiva de suas três plantas de bovinos.
Além das unidades de Água Azul do Norte e São Félix do Xingu, no Pará, a unidade de Lençóis Paulista, interior de São Paulo, também passou por ampliação. Como resultado, no terceiro trimestre de 2023, a companhia aumentou em 21% o número de abate, na comparação com o mesmo período do ano passado, destaca a empresa em comunicado à imprensa.
Em Água Azul do Norte, especificamente, o abate de animais/dia saltou de 730 no início deste ano para os atuais 1.150. O quadro de funcionários na unidade também aumentou mais de 50% no período e hoje totalizam mais de 1.100 colaboradores.
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A FriGol teve, pela segunda vez consecutiva, 100% de conformidade no 5º Ciclo de Auditoria do TAC da Pecuária Sustentável, realizado por empresa independente e validado pelo Ministério Público Federal no Pará.
Esse resultado comprovou que 100% das compras de gado seguiram critérios socioambientais para fornecedores diretos, ou seja, que os fornecedores não produzem em áreas de desmatamento, em terras indígenas ou em unidades de conservação, e que estão fora da lista de organizações envolvidas com trabalho escravo, entre outros critérios.
Fonte: Ascom FriGol