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Resíduos no local de aplicação de medicamentos: qual o problema?

Confira o artigo do professor emérito da FMVZ/USP João Palermo Neto

Debate sobre resíduos em locais de aplicação de medicamentos ganha força

Por João Palermo Neto – Professor Titular Emérito da Faculdade de Medicina Veterinária da USP e membro do Comitê para aditivos do Codex Alimentarius da FAO/OMS

Especialistas do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), acompanhando seus colegas do Codex Alimentarius, do Food and Drug Administration (FDA), ligado ao governo norte-americano. e da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) vêm se preocupando com uma possível exposição aguda ou subaguda (durante poucos dias) dos consumidores aos resíduos de insumos farmacologicamente ativos (IFAs) presentes no local de aplicação dos medicamentos veterinários nos animais.

Segundo eles, a NOEL (No Effect Level Dose, nível de dosagem sem efeito ) e a ingestão diária aceitável (IDA), por derivarem de uma exposição crônica (de longo prazo) aos IFAs, poderiam não ser apropriadas para definir o nível a partir do qual a exposição aguda (ou seja, por menos de 24 horas) do ser humano a tais insumos passaria a ser preocupante.

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