A Tyson Foods, maior fornecedora de carne dos Estados Unidos em termos de vendas, está eliminando 15% de seus cargos de liderança sênior e 10% das funções corporativas, de acordo com um memorando enviado aos funcionários. “Este não é um dia fácil”, disse o CEO da Tyson, Donnie King, em nota que foi analisada pelo The Wall Street Journal.
As discussões com a maioria dos funcionários afetados ocorrerão nesta semana, disse King.
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A Tyson emprega cerca de 142 mil pessoas em todo o mundo. A companhia tem cerca de 124 mil funcionários nos EUA, incluindo cerca de 118 mil em locais não corporativos, como instalações de produção, armazéns, oficinas de caminhões, incubadoras e fábricas de ração.
Um porta-voz da Tyson disse que a empresa está constantemente avaliando como executa sua estratégia. Segundo ele, as mudanças permitirão que a Tyson opere com mais velocidade, colaboração e agilidade.
As funções de liderança sênior na Tyson incluem principalmente cargos de vice-presidente e vice-presidente sênior. Os cortes planejados pela Tyson foram relatados anteriormente pela Reuters.
No mês passado, a empresa disse que planejava fechar duas de suas unidades avícolas, uma em Arkansas e outra em Virgínia, e demitir cerca de 1.700 trabalhadores como parte de seus esforços para melhorar a eficiência em seu negócio de frango.
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Em fevereiro, a Tyson disse que seu lucro foi de US$ 316 milhões no trimestre encerrado em 31 de dezembro, queda de 71,8% na comparação anual. Esta foi a maior queda porcentual no lucro trimestral em mais de uma década.