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Um olho no boi, outro no cocho

Leitura do comportamento animal na hora do trato complementa a leitura de cocho na Maximus Agronegócio, reduzindo desperdícios e otimizando a mão de obra.

Motorista preenchendo a ficha de comportamento animal.

Por Carolina Rodrigues

Saber qual quantidade de ração distribuir no cocho, em cada trato, é um dos maiores desafios nos confinamentos. Busca-se sempre atingir o consumo projetado pelo nutricionista para um melhor desempenho animal, com mínimo desperdício, mas essa tarefa não é simples. Para maior precisão, os gestores estão, cada vez mais, associando a observação do comportamento animal às “leituras de cocho”.

Bruno Gottardi, sócio-diretor da empresa paulista Maximus Agronegócio, decidiu adotar as duas ferramentas (associadas) nas três unidades do grupo, que ficam no interior de São Paulo e engordam cerca de 75.000 cabeças/ano. Ele ressalta que a observação do comportamento dos bovinos nas baias é fundamental para se aprimorar continuamente a operação, pois fornece informações complementares às leituras de cocho, conferindo maior precisão às projeções para os próximos tratos.

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