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RS: hora de tirar a lama e contabilizar perdas

Águas começam a baixar, revelando cenário de destruição nas pequenas propriedades gaúchas. Pecuária de corte foi a menos afetada pelas cheias.

Lote de 600 vacas de cria da Fazenda Canoa Mirim, em Santa Vitória do Palmar (RS), sendo transferido para terras mais altas.

Por Renato Villela 

A catástrofe sem precedentes que se abateu sobre o Rio Grande do Sul ganha contornos ainda mais dramáticos à medida que as águas começam a baixar. Até o fechamento desta edição, a Defesa Civil gaúcha havia confirmado 172 vítimas fatais e 42 desaparecidos. Foram afetados 2,39 milhões de gaúchos de 471 municípios. Há 580.111 pessoas desalojadas e quase 37.328 em abrigos.

Toda a cadeia de proteína animal foi atingida, incluindo fábricas de ração e indústrias frigoríficas. No campo, os prejuízos são contabilizados na morte de animais, danos à infraestrutura, perdas de lavouras e pasto, mas sobretudo nas histórias das pessoas que terão pela frente a árdua missão de reconstruir suas vidas e retomar suas atividades.

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