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“Radares” da eficiência operacional do confinamento

A ração, o manejo de cocho e as fezes dos animais indicam se o projeto de engorda intensiva está trilhando a rota para um maior ganho em carcaça.

Por Maristela Franco

A terminação intensiva de bovinos de corte exige muito capital imobilizado. Para que ela seja lucrativa, é preciso impor elevado ganho de carcaça aos animais, o que demanda regularidade de consumo nos níveis projetados, além de manutenção da integridade do rúmen e dos intestinos.

Segundo Thiago Bernardes, professor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), três fatores funcionam como “radares” da eficiência operacional do confinamento: 1) a dieta (desde o preparo até sua distribuição), 2) o manejo de cocho (que reflete o comportamento ingestivo dos animais) e 3) a consistência das fezes.

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