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Pivô: faça a lição de casa antes de instalá-lo.

Em projetos de irrigação de pastagens, é preciso avaliar clima, solo, vazão de água, energia, tipo de capim e sistema produtivo para evitar erros.

Por Maristela Franco

Os pivôs são cada vez mais usados para irrigação de pastagens, visando reduzir a estacionalidade forrageira da pecuária tradicional, garantir maior segurança alimentar ao rebanho e aumentar a lucratividade do produtor. Não se busca prioritariamente ganho individual (a média é de 650 g/cab/dia, na recria), mas sim aumentar a lotação, obtendo maior produção de arrobas/ha/ano.

Existem vários modelos de pivô no mercado, como o rebocável (que permite movimentação dentro da fazenda) e o linear (que irriga de forma retangular, movimentando-se para frente e para trás), porém, o mais usado é o pivô central, composto por um braço de tubulação metálica munido de aspersores, que se move em círculos a partir de uma torre fixa.

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