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Pastagem na ILP exige ajustes no plantio e no manejo

Leia o artigo do zootecnista Adilson Aguiar, professor em cursos de pós-graduação do Rehagro e das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu)

Animais em pastagem formada após a colheita do milho-safrinha: muita massa para consumo e formação de palhada.

Por Adilson de Paula Almeida Aguiar – Zootecnista, professor em cursos de pós-graduação do Rehagro e das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu); consultor associado da Consupec (Consultoria e Planejamento Pecuário), de MG, e investidor nas atividades de pecuária de corte e leite. 

Para manejo de uma pastagem que será perenizada, recomendo, normalmente, a seguinte sequência: escolher bem as espécies forrageiras; estabelecer as pastagens com um estande uniforme de plantas; caprichar na infraestrutura (retiros, piquetes, fontes de água, cochos, sombreamento); manejar o pastoreio adequadamente; controlar insetos-pragas, doenças e plantas invasoras; corrigir e adubar o solo; usar irrigação, quando possível; suplementar o rebanho e fazer planejamento alimentar anual. Mas, e quando se trata de um sistema de integração lavoura/pecuária (ILP)? O manejo das pastagens deve seguir a mesma sequência? Sim, com particularidades, mas os fundamentos são os mesmos.

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