CONFIRA o artigo do zootecnista Adilson de Paula Almeida Aguiar, professor em cursos de pós-graduação do Rehagro e da Fazu
Por Adilson de Paula Almeida Aguiar – Zootecnista, professor em cursos de pós-graduação do Rehagro e das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu); consultor associado da Consupec (Consultoria e Planejamento Pecuário), de MG, e investidor nas atividades de pecuária de corte e leite.
Por Adilson de Paula Almeida Aguiar – Zootecnista, professor em cursos de pós-graduação do Rehagro e das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu); consultor associado da Consupec (Consultoria e Planejamento Pecuário), de MG, e investidor nas atividades de pecuária de corte e leite.
Este é o quarto e último artigo de uma sequência sobre integração lavoura/pecuária (ILP). No primeiro, mostrei como são classificados os Sistemas Integrados de Produção Agropecuária (Sipa), qual sua participação na área explorada no Brasil, quais Estados os adotam e as suas vantagens. No segundo artigo, enfatizei o componente “pastagem” na ILP, detalhando os critérios para escolha das espécies forrageiras, compra de sementes, estabelecimento da pastagem, infraestrutura necessária, manejo da pastagem e do pastoreio. No terceiro artigo, apresentei as modalidades de integração (rotação, sucessão e consórcio de culturas) e os resultados da produção pecuária e das culturas agrícolas em fazendas de pesquisa e fazendas de produtores, no sistema de ILP.
Entretanto, por falta de informação e de conhecimento, ainda existem conceitos errados em relação a ILP. O objetivo deste quarto e último artigo da série é lançar um pouco de luz sobre a desinformação que envolve o tema. Veja a seguir três equívocos comuns: