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Frigoríficos correm para se ajustar às novas normas de manejo pré-abate

Portaria 365 prevê que os frigoríficos terão de ter, obrigatoriamente, um profissional responsável pelo bem-estar animal, além de capacitar constantemente os funcionários que atuam no manejo pré-abate dos bovinos

Jejum dos animais começa na fazenda e deve durar, no máximo, 24 horas.

Por Larissa Vieira

A indústria de carnes corre contra o tempo para se adequar às novas exigências do Ministério da Agricultura e Pecuária relativas ao manejo pré-abate e abate humanitário. Desde a publicação da Portaria nº 365, de 16 de julho de 2021, já ocorreram duas prorrogações e, agora, sua entrada em vigor está programada para o dia 1° de agosto.

A portaria prevê que os frigoríficos terão de ter, obrigatoriamente, um profissional responsável pelo bem-estar animal, além de capacitar constantemente os funcionários que atuam no manejo pré-abate dos bovinos. Com a proposta, o Brasil ficará alinhado às recomendações da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA, antiga OIE) e às crescentes exigências do mercado consumidor em relação ao bem-estar.

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