Algumas indústrias já estão esmagando o grão para produção de etanol. O coproduto obtido é rico em proteína e fibras, podendo compor até 30% da dieta.
Planta da Usina Rio Verde, em Goiás.
Por Ariosto Mesquita
Há pouco mais de 12 anos, o DDG (grãos secos de destilaria, do inglês Dried Distillers Grains) se apresentava ao Brasil como insumo para nutrição animal, na Usimat, em Mato Grosso. À época, esse subproduto da indústria de etanol de milho era visto com desconfiança. Poucos arriscavam incluí-lo nas dietas de cocho.
Hoje, seu uso já está consolidado, mas outro insumo começa a movimentar o mercado: o DDG de sorgo. Indústrias no Centro-Oeste e no Nordeste já sinalizaram que irão iniciar aquisições, em escala, de sorgo granífero para processamento. Sua maior diferença estaria no visual (cor), que é marrom, em contraste com o dourado do milho. Especialistas apostam em desempenhos bem semelhantes entre os dois produtos na nutrição bovina, apesar de não haver estudos comparativos no Brasil.
“O uso do sorgo para produção de etanol está gerando um alvoroço nas empresas de sementes do cereal, por trazer uma previsibilidade de demanda ao mercado”, diz Guilherme Nolasco, presidente da União Nacional do Etanol de Milho (Unem).
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