Medidas incluem o melhor manejo das pastagens, redução do estresse térmico animal, ajustes na suplementação e menos desperdícios.
Por Larissa Vieira
Na Europa, alguns supermercados já vendem alimentos que estampam, nas embalagens, informações sobre a quantidade de água usada (direta e indiretamente) para produzi-los, a chamada “pegada hídrica”. Essa realidade ainda é muito distante do Brasil, mas poderá, em futuro próximo, fazer parte da crescente lista de exigências do consumidor nacional.
Tentando sobreviver aos custos elevados dos insumos e às oscilações da arroba, o pecuarista tem ainda pela frente o desafio de incorporar esse conceito (considerado um coirmão da pegada de carbono) a seus sistemas produtivos, sem necessariamente ser bonificado, a curto prazo.