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China e expectativas para o primeiro giro de confinamento

Primeiro giro promete ser rentável: ágio do boi China tende a variar bem pouco.

Por Alcides Torres Jr. – Engenheiro agrônomo e diretor-proprietário da Scot Consultoria, de Bebedouro, SP. Colaborou – Felipe Fabbri.

Em 12 de março, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) anunciou que a China habilitou 38 frigoríficos brasileiros para exportação, o maior número já liberado pelo país asiático de uma só vez. Desse total, 32 são abatedouros (oito de aves e 24 de bovinos), um trabalha com carne bovina termoprocessada e cinco são entrepostos (um de bovinos, três de aves e um de suínos). Os frigoríficos de bovinos ficam em Mato Grosso (6), Mato Grosso do Sul (6), Pará (4), Rondônia (3), Goiás (2), São Paulo (1), Tocantins (1), Minas Gerais (1) e Rio Grande do Sul (1). Veja na figura 1 a distribuição dessas plantas no País. Com as novas habilitações, o Brasil passa a ter 65 plantas aptas a exportar carne bovina para a China.

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