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Cerca elétrica na integração lavoura-pecuária (ILP)

Estrutura tem menor custo, garante intensificação da área e giro rápido dos animais.

Por Ariosto Mesquita

Agilidade é uma das características do modelo agropecuário adotado pelo Grupo Stracci, em suas fazendas no Matopiba (acrônimo de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), que lhe permite, dentre outras coisas, terminar 300 animais 1/2 sangue Aberdeen/Nelore por mês, todos os meses do ano. Neste contexto, a cerca elétrica (em 100% do cercamento) é mais do que necessidade. Ela é a espinha dorsal para que o manejo produtivo flua e dê frutos. São 50 km de extensão na Fazenda Ana Terra (de 5.018 ha, em São Desidério, BA) e mais 30 km na Fazenda Água Bonita (de 1.200 ha, em Peixe, TO).

O trabalho com a eletrificação na divisão de pastos perenes e móveis na integração lavoura-pecuária (ILP) e na recria sob pivô é algo tão intrínseco que o pecuarista não consegue traçar um paralelo com alguma outra opção. “Nunca pensei em fazer o que faço hoje sem a cerca elétrica. Seria muito complicado. No pasto fixo uma cerca convencional ainda teria alguma chance de vingar, mas quando vamos para a ILP, a mobilidade e a eletrificação são essenciais”, avalia Amauri Stracci, diretor do grupo.

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