MFG inicia experimento com coçadores no confinamento, cria área de “recepção recreativa” e reforça seu Programa de Bem-Estar Animal com base em indicadores.
Por Maristela Franco
Talvez nenhum outro tema, além das questões ambientais, tenha gerado tanto engajamento social nas últimas décadas quanto o bem-estar animal. A preocupação cada vez maior das pessoas com a forma como os animais de produção são criados transformou a rotina das fazendas, para melhor.
Líder do ranking TOP 20 de Confinadores da DBO, com 261.097 cabeças confinadas em 2023, a MFG Agropecuária destaca-se também nesta área. Associando ferramentas modernas de gestão com monitoramento contínuo das operações, a empresa de Marcos Molina, sócio-fundador da Marfrig, tem buscado garantir maior conforto aos bovinos, inclusive por meio de ferramentas ainda pouco exploradas, como o enriquecimento ambiental. Afinal, os bois também gostam (e têm direito) de brincar, se coçar e expressar seu comportamento natural, mesmo em áreas mais restritas.
“Investir em bem-estar animal está no nosso DNA. O ‘Seu’ Marcos trouxe essa diretriz da indústria frigorífica para os confinamentos, inclusive porque o bom manejo está associado à produtividade e à qualidade da carne”, frisa Vagner Lopes, gerente corporativo de confinamento sênior da MFG.