Pecuarista investe menos e degradação aumenta ligeiramente
Por Renato Vilella
As áreas de pastagens cultivadas que apresentam elevado nível de degradação vinham sendo reduzidas ano a ano no Brasil. Para se ter uma ideia, em 2016, segundo levantamento do projeto MapBiomas – iniciativa que reúne ONGs, universidades e startups de tecnologia –, o País detinha 52,4 milhões de hectares de pastagens classificadas como de “alto vigor” (sem degradação).
Em 2021, o total somava 63,1 milhões de hectares. Ou seja, em apenas cinco anos foram mais de 10 milhões de hectares de pastagens a mais classificadas como “em ótimo estado de conservação”. Essa sequência bastante desejável, porém, foi interrompida.
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