Correção e adubação de pastagens em tempo de preços altos – Parte 2
Neste segundo artigo, o zootecnista Adilson de Paula Almeida Aguiar apresenta mais casos de estratégias de adubação fazendo cálculos com base em preços da safra 2022/2023
Por Adilson de Paula Almeida Aguiar – Zootecnista, professor em cursos de pós-graduação do Rehagro e das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu); consultor associado da Consupec (Consultoria e Planejamento Pecuário), de MG, e investidor nas atividades de pecuária de corte e leite.
Na primeira parte desta sequência de artigos (LEIA AQUI), publicada na edição de novembro, foram apresentados estudos sobre o impacto da correção/adubação dos solos mais férteis da fazenda, em comparação com os mais pobres. Também abordamos a influência do nível de intensificação da pastagem sobre o resultado econômico da técnica.
Agora, apresentarei comparações sobre fontes de corretivos e adubos para nortear a decisão de compra. Como no artigo anterior, continuarei usando estudos de casos de clientes que atendo e fazendo cálculos com base em preços da safra 2022/2023, cotados no primeiro semestre de 2022.
Primeiramente, vamos falar sobre o uso dos corretivos de acidez de solo, especificamente calcário, em uma fazenda do Estado de São Paulo, sob clima tropical, no bioma Mata Atlântica, com temperatura e precipitação médias históricas de 21,7 oC e 1.111 mm anuais, respectivamente, em um sistema de pastagem de sequeiro, visando meta de 3,5 UA/ha em um período de seis meses de chuvas, e 20,5 @/ha/ano (veja tabela 01). Nesta avaliação, o calcário 4, com 90% de PRNT (poder relativo de neutralização total) na dose ajustada de 1,8 t/ha foi o mais competitivo, pois chegou na fazenda com o menor preço por % de PRNT (R$ 1.28) e seria o de menor custo por área (R$ 204/ha).
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Na primeira parte desta sequência de artigos (LEIA AQUI), publicada na edição de novembro, foram apresentados estudos sobre o impacto da correção/adubação dos solos mais férteis da fazenda, em comparação com os mais pobres. Também abordamos a influência do nível de intensificação da pastagem sobre o resultado econômico da técnica.
Agora, apresentarei comparações sobre fontes de corretivos e adubos para nortear a decisão de compra. Como no artigo anterior, continuarei usando estudos de casos de clientes que atendo e fazendo cálculos com base em preços da safra 2022/2023, cotados no primeiro semestre de 2022.
Primeiramente, vamos falar sobre o uso dos corretivos de acidez de solo, especificamente calcário, em uma fazenda do Estado de São Paulo, sob clima tropical, no bioma Mata Atlântica, com temperatura e precipitação médias históricas de 21,7 oC e 1.111 mm anuais, respectivamente, em um sistema de pastagem de sequeiro, visando meta de 3,5 UA/ha em um período de seis meses de chuvas, e 20,5 @/ha/ano (veja tabela 01). Nesta avaliação, o calcário 4, com 90% de PRNT (poder relativo de neutralização total) na dose ajustada de 1,8 t/ha foi o mais competitivo, pois chegou na fazenda com o menor preço por % de PRNT (R$ 1.28) e seria o de menor custo por área (R$ 204/ha).
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As programações das indústrias apontaram encolhimento de um dia útil, fechando o período em 6 dias, na média nacional, segundo levantamento da Agrifatto
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Segundo a analista Larissa Barboza, os preços, que alcançaram um nível recorde em outubro, refletem recuperação após um início de ano marcado por quedas
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