Depois de uma seca severa na maior parte do País, pecuaristas devem se atentar a três pontos para retirar o máximo de produtividade das pastagens.
São ações de manejo básicas e cruciais na entrada do período chuvoso. É no verão que as melhores condições ambientais favorecem o aumento substancial da produção, a partir de uma oferta de forragem com muito mais qualidade nutricional e por um custo da arroba produzida bem mais baixo.
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Esse é o contexto em que o engenheiro agrônomo Daniel Prado Santos, consultor da Pecuarizze Gestão em Agronegócios, apresenta três pontos a observar e levar à tomada de decisões.
Para ele é hora da bovinocultura de corte “tirar vantagem” e fazer a diferença, em relação ao período seco.
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os comentários de Daniel Santos
O segundo ponto diz respeito à suplementação nutricional. Muitas vezes, no auge da seca, o pasto quase não tem mais matéria verde, com pouca rebrota, maior volume de fibras, que leva o produtor fornecer suplementação proteinada ao gado, muitas vezes, até um pouco de ração concentrada, dependendo do lote.
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A partir do momento em que os pastos rebrotam, no período chuvoso, e essa produção de forragem se estabiliza, é preciso ajustar essa suplementação, porque boa parte da proteína destinada ao gado vai ser encontrada nas pastagens.
“Manejado, adequadamente, ele vai oferecer proteína mais barata. Daí a necessidade de ajustar essa suplementação para as águas”, explica o agrônomo.
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