Durante a semana, o mercado brasileiro do boi gordo ficou “travado”, refletindo o movimento de redução na oferta de boiadas e, ao mesmo tempo, a posição de maior cautela nas compras por parte dos frigoríficos.
Diante deste cenário, contabiliza a Agrifatto, a média nacional das escalas de abate ficou em 11 dias úteis nesta sexta-feira (21/6), apresentando estabilidade no comparativo semanal.
Na avaliação da Agrifatto, “as programações de abate continuam alongadas e, provavelmente, os frigoríficos farão de todo o possível para não aumentar os preços do boi gordo de forma acelerada”.
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Confira o quadro de escala de abate em algumas das principais regiões de pecuária, conforme levantamento semanal da Agrifatto:
Goiás – O Estado foi principal destaque desta semana, com um declínio de 3 dias úteis sobre a semana passada, resultando em uma escala de abate de 8 dias úteis, menor patamar registrado desde 26/04/2024.
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Minas Gerais – Foi pelo mesmo caminho de Goiás, apresentando queda de 2 dias úteis frente ao quadro da semana anterior, fechando o período com 13 dias úteis, mesmo nível observado em 24/05/2024.
Tocantins – Encerrou a semana com avanço de 1 dia útil na programação de abate – suas escalas ficaram em 11 dias úteis.
Mato Grosso – Registrou um avanço de 2 dias úteis nas suas programações de abate, fechando a semana em 13 dias úteis.
Mato Grosso do Sul – Houve um recuo de 1 dia útil sobre a semana passada, encerrando com 8 dias úteis de abates.
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Pará/Rondônia – Os dois Estados apresentaram avanço de 2 dias úteis perante o nível observado na semana anterior, fecharando a semana com 14 dias úteis de abates programados.
São Paulo – Apresentou recuo semanal de 1 dia útil na programação de abate, ficando em 12 dias úteis.
