Aos poucos, as indústrias frigoríficas retomam suas atividades. Em um mês tradicionalmente de contas e impostos a pagar, o pecuarista que tem animal pronto para o abate já sente a pressão na hora de negociar. As escalas de abate estão confortáveis, com média nacional de nove dias. Em SP, a procura por animais com padrão para exportação – o ‘boi-China’ – tem ajudado a aquecer as vendas.
E neste ano, por quais caminhos o pecuarista deverá trilhar? A jornalista Juliana Camargo entrevista o engenheiro agrônomo César de Castro Alves, consultor de agronegócio do Itaú BBA.
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