As exportações de carne bovina in natura da Argentina atingiram de 641,9 mil toneladas no acumulado de janeiro a outubro de 2024, um crescimento de 14,3% em relação ao resultado obtido no mesmo período de 2023, informou o portal do jornal Clarín, com base em dados do Consórcio ABC (que reúne os maiores exportadores da proteína do país).
Em receita, os embarques no acumulado dos 10 primeiros meses deste ano geraram quase US$ 2,5 bilhões (exatos US$ 2.492,4 bilhões), 7,2% superior ao montante computado em igual intervalo do ano passado.
Em outubro/24, as vendas externas de carne argentina refrigerada e congelada atingiu 68,4 mil toneladas, com receita de US$ 274,3 milhões, que significou uma queda, em volume, de 5,9% e recuou, em receita, de 8,4%, na comparação com os resultados de setembro/24, destaca o relatório do Consórcio ABC.
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A China foi responsável por 73% dos volumes totais exportados em outubro/24. No acumulado dos 10 primeiros meses do ano, essa participação sobe para 73,6%.
Porém, o preço pago pelos chineses pela carne argentina continuam em patamares baixos, girando em US$ 3.360/tonelada em outubro/24, bem inferior ao valor máximo de US$ 5.900 obtido em maio de 2022.
Conforme detalhado pelo Consórcio ABC, o preço médio de exportação da carne bovina resfriada e congelada da Argentina atingiu US$ 4.009 tonelada em outubro/24, valor 2,7% inferior ao obtido em setembro/24, mas 6,4% superior ao preço médio de outubro de 2023, de US$ 3.768/tonelada.
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