Como os especialistas enxergam o comportamento do pecuarista e do mercado da carne em 2030
Por Ariosto Mesquita | Colaborou: Moacir José
A pedido de DBO, as consultorias Scot e Athenagro e o pesquisador Fabiano Barbosa – da empresa holandesa De Heus Animal Nutrition – opinam sobre como algumas projeções se darão e os desafios que deverão ser enfrentados. Elas são apresentadas nos tópicos abaixo.
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1. insumos, gestão e automação – Os analistas Jayne Costa, Rodolfo Silber e Alcides Torres, da Scot, entendem que o agronegócio é o ponto de união das metas estabelecidas pela ONU (Organização das Nações Unidas) na Agenda 2030, cujos objetivos são a segurança alimentar, a sustentabilidade e a tecnificação. E o progresso na produção de alimentos e da carne bovina, em particular, está associado à conservação de recursos naturais, como solo e água.
Nesse sentido, a informatização no agro progride e melhora a gestão dos elos da cadeia produtiva. O uso de técnicas como a inteligência artificial (IA), rede 5G, realidade aumentada e outras é realidade nos principais países produtores de alimentos e, no Brasil, sua adoção deverá se consolidar até 2030.