De acordo com a organização, as principais metas da jornada era promover um grande fórum de informações técnicas, políticas comerciais e protocolos sanitários internacionais, além de elencar ações no trabalho de fomento das raças zebuínas pelo mundo.
Para Juan Lebron, gerente de Relações Internacionais da ABCZ, “sempre há muito o que fazer”.
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os comentários de Juan Lebron
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O 2º Congresso Mundial do Zebu (Comcebu) começou no dia 1º de maio. O Connect Day foi um dia de campo realizado na Estância Orestes Prata Tibery, campo experimental da ABCZ.
Congressistas de 15 países, totalizando mais de 800 pessoas, puderam ouvir uma série de expositores e fazendeiros dispostos a mostrar seus produtos e serviços.
“As oportunidades de negócio surgiram em peso e foi possível fechar uma agenda positiva”, afirma o gerente.
Entre os temas que mais repercutiram estão os ligados à sustentabilidade de produção. Lebron entende que não mais está em discussão a qualidade conquistada nos produtos provenientes das raças zebuínas. “A questão agora é o modelo produtivo. O consumidor quer responsabilidade social e ambiental”.
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O 2º dia foi mais dedicado a questões técnicas, como protocolos sanitários internacionais, acordos e exigências de criação pelo aspecto do melhoramento genético.
“Foram temas que viabilizam o comércio de genética entre os países, seja por meio de embriões, sêmen ou até animais, diretamente, sempre pensando em uma evolução genética coletiva”, conclui.
O Brazilian Cattle é um departamento da ABCZ que trabalha junto à Agência Brasileira de Exportações (APEX) para fomentar negócios em torno de produtos provenientes de animais zebuínos. Sua ação tem sido bastante efetiva no desembaraço legal e ordenação junto aos órgãos competentes das partes envolvidas.
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